Não confio em ser algum que afirme não gostar de jazz e que diga de boca cheia que acha Amy Winehouse uma imbecil sem tamanho.
Tenho pena de quem não acha assaz atraente a idéia de passar um findie nu no caribe, tomando mojitos ao som do mar balançando e com a areia grudenta da praia sob os pés.
Não acredito em pessoas que sonham em ter família e que não passam um findie sem sexo... Com pessoas aleatórias... Disponíveis... Vazias...
Tudo tem me parecido tão deprimente que nada me parece mais atraente do que a entorpecencia do cinema underground desmerecido, desconhecido, depreciado, anônimo...
Não confio em quem não usa camisinha, em quem mantém aparencias, em quem não vomita, em quem não recebe amigos em casa, em quem não assume que ama, em quem não se declara, em quem não assume seus erros, em quem não sabe brincar, em quem julga pelas aparencias, em quem se esconde e em quem tem medo.
Não confio em quem não olha nos olhos, em quem não curte o sereno, em quem tem preconceitos idiotas, em quem não tem fobias, em quem não se masturba e em quem não assume seus vícios.
Não acredito em ninguém que não goste de gatos apenas por não gostar.
E sinceramente, em quem come carne sem culpa, se gaba e se lixa pro resto do mundo.
E se você não gostou, foda-se você.
Tá julgando meu vômito pq?
Nunca ficou bêbado?
Nunca se encheu?
Nunca pensou na morte da bezerra?
Que se foda!
Te manda daqui.
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